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Estudantes da Unisinos trabalham em novo teste rápido para covid-19

  • Postado em: 19 de fevereiro de 2021

Estudantes da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), em parceria com o Instituto Tecnológico de Semicondutores (itt Chip) e a startup Biosens, estão desenvolvendo um novo teste rápido capaz de detectar o SARS-CoV-2, vírus que causa a covid-19.

O diferencial do dispositivo é que ele identifica a presença do genoma viral, ou seja, do material genético, que pode ser a presença do coronavírus ou de outros microrganismos. “Na prática, é um teste rápido que pode dar a mesma resposta que o RT-PCR, dizendo positivo ou negativo para a presença da covid-19 na amostra do paciente”, explica a estudante de biomedicina e uma das envolvidas no projeto, Natasha Malgarezi.

Vale ressaltar que a maioria dos testes rápidos para covid-19 existentes no mercado identifica apenas uma resposta imune, isto é, os anticorpos que foram produzidos caso o indivíduo tenha tido contato com o vírus.

O novo dispositivo integra duas tecnologias de ponta, uma técnica de biologia molecular avançada para detectar o sinal biológico e o grafeno para a detecção do sinal elétrico. Ambas já vinham sendo estudadas pela graduanda de biomedicina e pelo mestrando em engenharia elétrica da Unisinos, Samuel Maraschin, antes da pandemia. “A ideia desse dispositivo surgiu para tentar agilizar o diagnóstico, criar um dispositivo que pudesse dar uma resposta na hora para o profissional que toma a decisão no tratamento. Como são duas tecnologias de ponta, o acesso a elas ainda é um pouco difícil, então estamos começando a produzi-las aqui na Unisinos e logo iniciaremos a prova de conceito e protótipo”, relata Natasha Malgarezi.

A professora do programa de pós-graduação em enfermagem, Priscila Lora, conta que o teste servirá para a detecção do novo coronavírus e também de outros agentes infecciosos. “Estamos caminhando para que seja possível disponibilizar o teste de detecção viral produzido inteiramente no Brasil, com funcionamento rápido e portátil. Isso terá um impacto no aumento do número de exames realizados, além da independência de insumos importados”.

Texto com informações da Unisinos

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