Ir para o conteúdo

home

Instagram Facebook Youtube
  • Quem Somos
  • Preferências Apostólicas
  • Exercícios Espirituais
  • Seja um Jesuíta
  • Fale Conosco
  • Serviço de Cuidado e Proteção
  • Quem Somos
  • Preferências Apostólicas
  • Exercícios Espirituais
  • Seja um Jesuíta
  • Fale Conosco
  • Serviço de Cuidado e Proteção
  • Colaboração, Fé
    e Espiritualidade
  • Nossa
    Vida-Missão
  • Educação
  • Paróquias, Igrejas,
    Santuários e Capelanias
  • Justiça
    Socioambiental
  • Juventude
    e Vocações
  • Patrimônio
    Histórico e Cultural
  • Preferência
    Apostólica Amazônia
  • Colaboração, Fé
    e Espiritualidade
  • Nossa
    Vida-Missão
  • Educação
  • Paróquias, Igrejas,
    Santuários e Capelanias
  • Justiça
    Socioambiental
  • Juventude
    e Vocações
  • Patrimônio
    Histórico e Cultural
  • Preferência
    Apostólica Amazônia
  • Podcasts
  • Agenda

A difícil situação de migrantes no Acre

  • Postado em: 24 de fevereiro de 2021

Localizada na fronteira com o Peru, Assis Brasil (Acre) tem sido há anos um importante ponto de referência para migrantes que buscam oportunidades em terras brasileiras. Foi assim, em 2010, quando um terremoto arrasou o Haiti e milhares de haitianos fizeram da cidade a porta de entrada para desbravarem o território nacional. Nos últimos dias, o município acreano voltou aos noticiários: cerca de 400 migrantes, em sua maioria haitianos, estão sendo impedidos de deixar o Brasil, para, novamente, tentarem uma vida melhor em seu próprio país de origem ou em outra nação.  

Como medida de combate ao novo coronavírus, o governo do Peru fechou sua fronteira com o Brasil, impedindo a entrada de cidadãos não residentes no país. Para pressionar uma mudança de postura das autoridades peruanas, os migrantes fecharam a Ponte da Integração, bloqueando totalmente a ligação entre Brasil e Peru, inclusive para veículos.  

A situação ficou ainda mais tensa na região quando, no último dia 16 de fevereiro, um grupo de migrantes tentou entrar à força no Peru. “Depois de passar quatro dias debaixo de chuva e dormindo embaixo de plásticos em uma situação precária, arrombaram a barreira policial e entraram em Iñapari (cidade no Peru). A reação posterior foi triste e violenta: cacetadas, bombas de gás, pessoas feridas, inclusive gestantes e crianças. Um grupo foi empurrado pela avenida em direção à ponte, sendo devolvido ao Brasil, e os demais foram trazidos em transportes do município peruano”, relatou o padre Francisco Almenar Burriel. Conhecido como Pe. Paco, o jesuíta tem acompanhado de perto a situação dos migrantes: “Nós nos tornamos presentes ao tumulto, tentando diminuir a violência e estimulando o respeito mútuo. E, junto com o gabinete do prefeito de Assis Brasil, estamos fornecendo comida, água e lonas para se cobrirem. Estou com eles na ponte, pois quero ver como estão e acompanhá-los no que eu puder”.  

Pe. Paco fez um apelo à solidariedade pelos migrantes que estão em Assis Brasil e que precisam ser ajudados. E finalizou pedindo: “Continuem rezando e ‘cutucando’ no que puderem desde os seus lugares em favor dos migrantes de qualquer lugar ou origem”. Eles são consequência do nosso mundo desigual, individualista e desumano”. 

Compartilhe

AnteriorAnteriorSJMR Brasil lança campanha Mais Hospitalidade
PróximoCentro Social Padre Arrupe manterá oficinas on-line em 2021Próximo

Últimas notícias

Nota de pesar pelo falecimento do Pe. Valdivino Teixeira de Carvalho, SJ

Comunidade da Unicap celebra Missa de Natal em clima de despedida ao reitor Padre Pedro Rubens

Universidades jesuítas: promovendo uma missão compartilhada de transformação social

Comentários

  • Exercícios Espirituais
  • Seja um Jesuíta
  • Fale Conosco
  • Exercícios Espirituais
  • Seja um Jesuíta
  • Fale Conosco
  • Quem Somos
  • Preferências Apostólicas
  • Quem Somos
  • Preferências Apostólicas

Siga nossas redes sociais

Instagram Facebook Youtube

Jesuítas do Brasil © 2024 | Todos os direitos reservados