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CEPAT e IHU promovem oficina de Educação popular e transformação social

  • Postado em: 25 de setembro de 2017

O ciclo de estudos e debates Trabalhadoras(es) do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) recebeu a assistente social Gisele Carneiro para uma oficina com o tema Educação popular e transformação social. O evento, promovido pelo CEPAT (Centro de Promoção dos Agentes de Transformação), com o apoio do Instituto Humanitas Unisinos (IHU), aconteceu nos dias 29 de agosto e 12 de setembro.

Gisele apresentou as categorias e os princípios da educação popular, a partir da perspectiva crítica de Paulo Freire, dialogando com o grupo sobre a situação sociopolítica e econômica do Brasil e do mundo. A cada tema levantado, a partir dos dados trabalhados durante as oficinas, foi se descortinando a profunda desigualdade de recursos e de poder na sociedade.

A partir da tradicional imagem da pirâmide social, Gisele problematizou a formação da base de sua base, composta pela grande maioria da população, que, segundo ela, não possui condições dignas de vida e é também impedida de interferir na dinâmica social. De acordo com o Relatório de Desenvolvimento Humano das Nações Unidas, o Brasil, neste ano de 2017, é o décimo país mais desigual do mundo, ao mesmo tempo em que é a nona maior economia.

Durante a oficina, os participantes foram instigados a responder as três questões propostas na última Conferência de Assistência Social, em relação ao eixo Controle Social e Participação Cidadã: Quais os grandes obstáculos para o exercício do controle social em uma perspectiva de defesa e garantia de direitos? Quais os caminhos para se estimular e ampliar a participação dos usuários nos conselhos e em outros espaços de participação popular e do exercício do controle social? Como entidades socioassistenciais podem contribuir para a consolidação de um paradigma de gestão democrática e participativa?

A reflexão proposta por Gisele contribuiu para que os trabalhadores do SUAS possam avaliar o desenvolvimento dos processos de trabalho dos profissionais e a possibilidade de refazer o planejamento das ações sociais, para redimensionar o tempo dedicado aos atendimentos individuais e para a organização de trabalhos coletivos, com demandas comuns e organização da comunidade.

Na avaliação de Solange Fernandes, da PUC-PR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná), parceira de Gisele no debate, é urgente a retomada das estratégias coletivas. De um modo geral, “os profissionais da área social não possuem resposta para tudo, mas possuem um profundo compromisso com a população”, ressaltou.

Gisele concluiu o ciclo de oficinas destacando a importância de se construir espaços de contraposição ao capitalismo, valorizando o diálogo e a participação, com iniciativas simples, mas eficazes, como as rodas de conversa. Para ela, é necessário despertar nas pessoas o sentimento de pertencimento à comunidade, para que se possa concretizar uma maior atuação nos espaços de controle social, com protagonismo político.

 

Fonte: Centro de Promoção dos Agentes de Transformação – CEPAT (Curitiba/PR)

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