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Colégio Catarinense realiza 4ª Edição da Feira de Livros

O Colégio Catarinense realizou, entre os dias 11 e 13 de setembro, a 4ª Edição da Feira de Livros, que reuniu representantes de diferentes editoras do país. A proposta do evento é expor títulos e novidades do mercado literário. “A feira é uma forma de mergulhar no universo da literatura e, através disso, descobrir novas formas de ler, compreender e viver a realidade”, afirmou o Pe. Mário Sündermann, diretor-geral da instituição.

Além da exposição de livros, a Feira ofereceu diferentes propostas de interação com o universo da leitura, como momentos de contação de histórias, oficinas diversificadas e encontro com escritores. Um dos destaques foi a exposição de quadros sobre personagens de histórias em quadrinhos do artista plástico Hassis.

Há quatro anos, Geyson Serafim, da Livraria Zen, participa da feira e diz que o momento mais gratificante é o contato direto com os alunos: “Observando as crianças, percebemos do que elas gostam e pelo quê se interessam. Mesmo algumas idades sendo próximas, as escolhas pelos livros são bem diferentes”.

Calculadora Soroban

Uma das grandes atrações da Feira do Livro de 2013 foi a presença do grupo Super Cérebro, que trabalha um método de desenvolvimento cognitivo combinado com a tradição milenar japonesa: o Soroban. A técnica foi apresentada para os alunos do Colégio Catarinense durante a Feira e deixou todos curiosos com a maneira de realizar os cálculos.

Inventado na China há 2500 anos e levado ao Japão em 1600, o Soroban é um ábaco japonês, diferente do utilizado no Brasil. O modelo japonês é um instrumento para cálculo, através do qual é possível realizar operações de adição, subtração, multiplicação, divisão, raiz quadrada, raiz cúbica e outros cálculos.

Ricardo Lamas, diretor do Super Cérebro, criou o método e, juntamente a Sensei Yoneko Mizuma, que já formou vinte e três, dos últimos vinte e sete campeões brasileiros de Soroban, visitou escolas japonesas que utilizam essa calculadora e confirmou que, além de ser um instrumento milenar e cultural, os japoneses acreditam se tratar de uma maneira mais fácil de chegar a resultados matemáticos.

Sabrina Akemi Kanashiro, de treze anos, é uma das alunas de Sensei e estuda, há seis anos, a técnica Shuzan, que utiliza a calculadora Soroban. Sabrina conta que prefere usar o Soroban à calculadora. Segundo ela, é mais fácil fazer os cálculos mentalmente do que na matemática convencional, e a prática é o segredo do instrumento, o que evita problemas com a matéria de Matemática. “Eu consigo chegar aos resultados das minhas provas mentalmente. Se não fosse obrigatório o cálculo escrito, colocaria apenas o resultado”, afirma ela, que já inspirou amigos a fazerem a aula para aprender a técnica, que além de ajudar com cálculos, exercita a lógica e concentração.

Fonte: Colégio Catarinense

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