Conheças as novidades da Edições Loyola

Por Pe. Raul Paiva

 

História da Educação Popular no Brasil – educação popular e educação dos adultos

Vanilda Paiva (Loyola / SP 2015, 7ª ed., 21×14, 527 pp.)

Obra está se tornando um clássico para pedagogos, historiadores e interessados nos problemas da educação no Brasil.

 

O novo rosto da Igreja – Papa Francisco

Luís González-Quevedo (Loyola / SP 2015, 4ª ed. corrigida e ampliada, 21,14, 97 pp.)

O autor conheceu pessoalmente Bergoglio, quando ambos eram mestres de noviços jesuítas, no Brasil e na Argentina, respectivamente.

 

A Santíssima Virgem Maria

Tim Perry e Daniel Kendall, SJ (Loyola / SP 2015, 21×14, 148 pp.)

Tim Perry é sacerdote anglicano, professor universitário e reitor da Igreja da Epifania, em Ontário, Canadá. Daniel Kendal é sacerdote católico, também docente universitário na mesma cidade. A quatro mãos eles nos apresentam este sólido, legível e compreensivo texto de mariologia, que pode ser útil não só para professores e estudantes, mas também para todos os que amam a Virgem e querem ter uma visão atualizada e equilibrada dos estudos sobre ela no limiar deste século.

 

Madre Paulina, a Coloninha

Fidélis Dalcin Barbosa (Loyola / SP 2014, 14ª ed., 21×14, 227 pp.)

Uma das melhores biografias de nossa santa, cada vez mais popular, cujo santuário, em Nova Trento (SC), atrai consistentes romarias durante todo o ano.

 

Nas fontes da Misericórdia – Sua semana de oração com Jesus

Pe. Rodrigo Natal (Loyola / SP 2015, 15×10, 79 pp.)

O devocionário já alcançou sua terceira reimpressão.

 

O tribunal de Manuel – aspectos teológicos na obra 'O Auto da Compadecida' de Ariano Suassuna

Jonas Nogueira da Costa (Loyola / SP 2015, Coleção “FAJE”, 19×12, 203 pp.)

O autor é franciscano, professor de Mariologia. Ele nos oferece um estudo tranquilo e aprofundado da obra prima do grande Ariano Suassuna, enfatizando sua ligação com o rosto de misericórdia do Deus cristão. Contudo fica bem claro que Suassuna critica o mundanismo de membros da Igreja, sobretudo porque, embora católico praticante, não gostava de “padre ruim” (ver op. Cit. Pp. 118-119). Obra que interessará a todos que estimam Suassuna e, em particular, este magnífico “Auto”.

 

 

Fonte: Edições Loyola

 

 

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