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Diretor-presidente de Fé e Alegria media evento sobre setor filantrópico

  • Postado em: 24 de agosto de 2022
Pe. Antonio Tabosa, SJ, diretor-presidente da Fundação Fé e Alegria do Brasil

Na última quinta-feira (18), foi realizado evento de apresentação da 3ª edição da pesquisa A Contrapartida do Setor Filantrópico no Brasil, promovido pelo Fórum Nacional das Instituições Filantrópicas (Fonif), com apoio da DOM Strategy Partners e auditoria da AUDISA. O evento, realizado em São Paulo (SP), contou com a mediação de Pe. Antonio Tabosa, SJ, diretor-presidente da Fundação Fé e Alegria do Brasil, e teve como objetivo identificar as instituições atuantes do terceiro setor no país e mensurar dados sobre imunidade tributária que retorna em benefícios à sociedade.

O estudo ressaltou os impactos positivos do terceiro setor, como sua capilaridade no país. Em 2020, foram identificadas 27.384 instituições filantrópicas registradas com a Certificação de Entidades Beneficentes de Assistência Social (CEBAS) e que estão disponíveis a 89% da população brasileira. Desse total, 23% representam associações ligadas à defesa de direitos sociais, 10% correspondem a atividades como o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, e a porcentagem restante equivale a mais de 100 outras categorias registradas, tais como Saúde, Educação Infantil, Entidades Confessionais, entre outras.

Outro tema de destaque da apresentação foi a imunidade fiscal concedida às entidades sem fins lucrativos que comprovem, no mínimo, 20% da sua capacidade em atendimentos gratuitos. De acordo com a pesquisa, a cada 1 real de isenção, 9,79 reais são devolvidos à população em forma de serviços de relevância social. No caso da Fundação Fé e Alegria do Brasil, obra da Companhia de Jesus no país, a cada 1 real de imunidade tributária foram investidos 8,40 reais em projetos de Educação e de Assistência Social, que visam fortalecer a estrutura familiar e desenvolver a autonomia dos atendidos.

“Fico impressionado com todo o trabalho filantrópico realizado por nós. Há muitos desafios pela frente e temos que ficar atentos à legislação. Por isso, precisamos ressaltar que estamos aqui para somar e o quanto o setor filantrópico é aliado do Estado, pois tudo o que realizamos retorna à sociedade”, ponderou Pe. Tabosa, que também é vice-presidente do Fonif.

Acesse a pesquisa “A Contrapartida do Setor Filantrópico no Brasil”.

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