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Edições Loyola lança livro do Pe. Luís Quevedo

fotoNa próxima sexta-feira, dia 5 de julho, a Edições Loyola lança “O Novo rosto da Igreja: Papa Francisco”, o novo livro do Pe. Luís Gonzáles-Quevedo (foto). A obra oferece aos leitores uma síntese das grandes linhas da vida do Papa Francisco, inserindo nelas as lembranças do autor e propõe a reflexão sobre que tipo de Igreja se espera que o pontífice promova a partir deste ano.
 
Pe. Quevedo, que foi amigo do novo Papa, o então cardeal Jorge Mário Bergoglio, entre os anos de 1970 e 1990, espera que o livro possa dar a conhecer a pessoa do novo Papa. “Conheci o Bergoglio no Centro de Estudos de Filosofia e Teologia de São Miguel, perto de Buenos Aires. Fui lá por ocasião da ordenação diaconal de alguns colegas espanhóis. A última vez que o vi, foi em Buenos Aires, em uma reunião de mestres de noviços. Ele já era bispo auxiliar da cidade e almocei com ele numa casa de sacerdotes onde residia. Tivemos uma sintonia muito boa”.
 
Pe. Quevedo ainda destaca a condição de jesuíta do novo papa. “Tenho lido diversos livros que saíram nestes meses sobre o papa Francisco. E na maioria se nota muita imprecisão, para não dizer ignorância sobre os jesuítas. Sobretudo nas traduções. Traduzem “mestre de noviços” por “professor de noviços”; “Terceira Provação”, por “terceira aprovação” e assim por diante. Então, o fato de eu ser jesuíta, garante um melhor conhecimento da vida de jesuíta que o Papa viveu dos 18 anos até os que o fizeram bispo”, completa.
 
O livro é dividido em cinco capítulos. No primeiro, o autor trata, muito brevemente, dos papas anteriores a Francisco, a partir de Pio XII (Eugênio Pacelli) até Bento XVI (Joseph Ratzinger), hoje papa emérito.  O segundo capítulo refere-se à eleição do Papa Francisco, seus primeiros gestos e as reações que ele suscitou na Igreja e no mundo. Já o terceiro, retrocede no tempo para contar como Jorge Mario Bergoglio chegou a ser o Papa Francisco. No quarto capitulo, Pe. Quevedo tenta descrever a Igreja que Francisco deseja. Finalmente, no último capítulo, ele dedica-se ao tema “O papa Francisco e os jesuítas”.
 
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