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Edições Loyola marca presença na abertura da Frente Parlamentar em Defesa do Livro

A luta pela democratização do acesso à leitura é secular, contínua e envolve muitos atores sociais. Uma pesquisa de 2018 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sinalizou que o Brasil é um país com 38 milhões de analfabetos funcionais. A quarta edição da pesquisa Retratos da Literatura no Brasil do Instituto Pró-Livro (IPL), de 2016, mostrou que os brasileiros leem, em média, apenas 2,43 livros por ano.

Nesse contexto, a reabertura dos trabalhos da Frentes Parlamentar Mista em Defesa do Livro, da Leitura e da Escrita é mais que bem vinda. A iniciativa aconteceu no dia 10 de setembro e contou com apoio de quase 200 parlamentares das duas casas legislativas.

O evento de abertura dos trabalhos contou com a participação das Edições Loyola, gráfica e editora jesuíta, representada por Paulo Moregola, diretor comercial e marketing da instituição. Também compareceram diversos representantes de entidades relacionadas ao livro, como Câmara Brasileira do Livro (CBL), Associação Nacional das Livrarias (ANL), Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) e Instituto Pró-Livro (IPL). Paulo Moregola, que também é membro das diretorias da CBL e do IPL, discursou na ocasião e ressaltou a importância de a sociedade se debruçar sobre essa temática e buscar construir reflexões e iniciativas que democratizem o acesso à leitura e ao livro, essenciais ao processo educativo da pessoa.

A nova frente parlamentar é uma associação suprapartidária destinada a aprimorar a legislação referente a um tema específico, que visa debater, estimular e criar políticas públicas que incentivem o acesso aos livros por meio do fortalecimento e da implementação de bibliotecas públicas. Segundo a deputada Fernanda Melchionna, uma das idealizadoras da iniciativa, objetivo da frente parlamentar é “garantir políticas públicas de descentralização e democratização do acesso ao livro e à leitura e de fortalecimento do sistema de bibliotecas públicas, escolares e comunitárias, tirando da invisibilidade a luta secular pela democratização do acesso à leitura”. 

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