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Educador baiano e ex-aluno do Vieira Anísio Teixeira é declarado patrono da escola pública brasileira

  • Postado em: 16 de outubro de 2024

Declarado na última terça-feira, 15 de outubro, como patrono da escola pública brasileira, o educador Anísio Teixeira foi ex-aluno do Colégio Antônio Vieira, em Salvador (BA). O educador inspirou-se na formação integral do Colégio para seus projetos e propostas na área da educação. O Vieira ainda tem no acervo de seu memorial o boletim escolar com notas exemplares do ex-aluno ilustre e registros que ele participou da Academia Vieirense de Letras e Artes (Avla) e eventos de formação cristã. A vida escolar e inspirações de Anísio Teixeira foram alguns dos temas abordados em reportagem, realizada nesta quarta-feira, 16/10, pela TV Bahia (assista abaixo), que também destacou, no Colégio, o Salão Anísio Teixeira, que traz no hall uma homenagem ao educador. 

Foi também o Pe. Luiz Cabral, SJ, professor no Vieira que, assim como ocorreu com Jorge Amado (outro ex-aluno ilustre), identificou o potencial intelectual e humanista de Anísio Teixeira. Na ocasião das celebrações dos 120 anos de nascimento de Anísio, o Colégio publicou uma série especial sobre o histórico de Anísio e influências da educação jesuítica no legado educacional. Por este e outros feitos, o Vieira foi condecorado, em 2022, com a Comenda Anísio Teixeira pelo Conselho Estadual de Educação (CEE).  

 

Ideais humanistas

De acordo com a pesquisadora e professora da Universidade Federal Fluminense (UFF-RJ), Clarice Nunes, considerada uma das maiores conhecedoras da obra do educador ilustre, “apresentar Anísio Teixeira como aluno do Colégio Antônio Vieira é falar das influências do humanismo cristão sobre ele numa época fundamental da sua vida como adolescente e jovem”, como frisa. Ele ingressou na instituição em 1914, onde encontrou muitos valores da Companhia de Jesus, fundada por Inácio de Loyola e transmitidos, à época, “por padres professores de diferentes nacionalidades com enorme cabedal cultural e intelectual”. Na sua tese de doutorado Anísio Teixeira: a poesia da ação (2000), a professora Clarice ainda assinala que o “poder disciplinar da pedagogia inaciana teve a função de integrar as forças de Anísio (físicas, intelectuais, emocionais) na direção de uma ação na vida tecida de modo consciente, racional e espiritual”. 

“No Vieira, Anísio veio a conhecer o padre Luiz Gonzaga Cabral, SJ, um grande educador, chegado à Bahia em 1917, que além de professor de Língua e Literatura, também dirigia as Congregações Marianas, associações de formação católica que, no colégio, estavam organizadas de acordo com a faixa etária e a escolaridade de seus membros. Anísio, naturalmente, logo se tornou um congregado fervoroso e destacado. Também passou a ser, cada vez mais, um grande admirador do Pe. Cabral, pela sua liderança, dedicação e exemplo de homem sábio e santo. Por sua vez, o Padre Cabral logo enxergou no jovem a inteligência privilegiada, um grande potencial para a Igreja e para a sociedade. Nessa época, Anísio, cada vez mais identificado com os ideais da Companhia de Jesus, manifestou, inclusive, o desejo de ingressar na Ordem. O Pe. Cabral chegou a deslocar-se até Caetité para obter o consentimento do ‘coronel’ Deocleciano, pai de Anísio. O padre, entretanto, não obteve êxito na missão, pois o pai de Anísio mostrou-se irredutível perante a ideia de seu filho se tornar padre, mesmo que fosse jesuíta”, como lembrou o saudoso Pe. jesuíta Geraldo Coelho, SJ, em entrevista concedida por conta das celebrações dos 120 anos do nascimento de Anísio.

Fonte: Colégio Antônio Vieira

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