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Em entrevista Pe. Roberto Barros Dias, SJ, fala sobre a Fundação Padre Leonel Franca

  • Postado em: 26 de abril de 2023
Padre Roberto Barros Dias, SJ: a educação é um caminho para humanizar o mundo. Foto: JP Araujo

A Fundação Padre Leonel Franca completa 40 anos de existência e, para celebrar, uma série de atividades será realizada até setembro. Nesta quarta-feira (26), a partir das 16h, haverá a abertura da comemoração com atividades nos pilotis do Edifício da Amizade, localizado na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio): conferência, homenagens e a apresentação da Orquestra Jovem do Rio de Janeiro. Ao longo de quatro décadas, a Fundação administrou mais de 3 mil projetos em diferentes áreas e com participação de mais 10 mil pesquisadores. Na entrevista a seguir, o Pe. Roberto Barros Dias, SJ, presidente da Fundação Padre Leonel Franca, lembra do trabalho de incentivo aos saberes que tem compromisso com a missão e a identidade da PUC-Rio. Em síntese, a educação como um caminho para humanizar o mundo e ajudar a formar uma sociedade solidária, compreensiva e baseada no diálogo.

Desde a criação, a Fundação Padre Leonel Franca permitiu o desenvolvimento de importantes projetos em diferentes áreas da Universidade. Qual o legado após quatro décadas de existência?

Padre Roberto Barros Dias, SJ: Desde que foi instituída em 1983, a Fundação Padre Leonel Franca (FPLF) assume a missão de articular projetos e coordenar a gestão de contratos de relevante retorno técnico, científico e sociocultural, visando ao atendimento de interesses da sociedade, em sintonia com os propósitos da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Considerando que, ao longo de quatro décadas, a FPLF atuou na gestão de mais de 3 mil projetos de elevada importância científica e acadêmica, envolvendo, aproximadamente, 10 mil pesquisadores – doutores, mestres e graduandos – posso afirmar que seu maior legado é a contribuição na construção de saberes. São muitos os profissionais que participaram de projetos de pesquisa na PUC-Rio, vinculados à Fundação, que agora atuam em meios acadêmicos e em empresas de inovação e desenvolvimento técnico-científico, no Brasil e no mundo.

O trabalho da Fundação é realizado em diversas dimensões, entre elas a acadêmica. De que forma a experiência acadêmica da FPLF reflete a pedagogia inaciana?

Padre Roberto Barros Dias, SJ: Eu começo esta resposta pelo final da pergunta: a pedagogia inaciana visa à formação integral de homens e mulheres conscientes, competentes, compassivos e comprometidos. Sua metodologia busca a excelência humana, por meio de um processo personalizado de pesquisa e construção do conhecimento, no qual o estudante, com iniciativa própria, busca aprender e se atualizar de forma independente e criativa, tendo em vista o serviço aos outros, especialmente aos mais vulneráveis. Analisando este aspecto, quando visito um projeto que tem a gestão de seus contratos pela FPLF, me dou conta que o entendimento de inovação e desenvolvimento vai muito além da compreensão restrita ao técnico. Os pesquisadores envolvidos, os ambientes onde os projetos se desenvolvem e os laboratórios contemplam uma inovação pedagógica, metodológica, proporcionando que a sala de aula se torne um verdadeiro espaço de intercâmbio de saberes, de interdisciplinaridade e de uma prática interinstitucional. Além disso, os pesquisadores são desafiados a construir o novo em uma perspectiva que garanta autonomia pessoal, no processo de aprendizado, e ao mesmo tempo contemple um compromisso com o mundo ao seu redor, onde o bem ao outro consista em uma meta, ou seja, o conhecimento como um instrumento para servir à humanidade e à criação, como única. Isto é pedagogia inaciana.

Como a dimensão cultural da Fundação pode ser desenvolvida nos próximos anos?

Padre Roberto Barros Dias, SJ: A FPLF, ao longo dessas quatro décadas, tem apoiado as iniciativas socioculturais da PUC-Rio. Quando pensamos na Fundação e em sua identidade sempre devemos compreendê-la como uma instituição de apoio à Universidade em vários aspectos. No que toca à dimensão cultural, vou citar um exemplo emblemático. Em abril, a PUC-Rio e a Fundação assinaram um contrato com a Orquestra Sinfônica Jovem do Rio de Janeiro, por meio do qual a OSJRJ passou a ser Orquestra Residente da Universidade. Como este é um projeto socioeducativo e cultural, ele aponta para o que pretendemos para os próximos anos. As bolsas de estudos concedidas pela fundação, via PUC, também fazem parte do apoio cultural e da parcela de responsabilidade social da Universidade. É, portanto, em parceria com a PUC-Rio que a dimensão cultural da Fundação continuará a se desenvolver.

É possível dizer que o trabalho da Fundação está intrinsecamente relacionado à Identidade e Missão da Universidade?

Padre Roberto Barros Dias, SJ: O desenvolvimento do ensino, o aprofundamento da investigação e da pesquisa e uma atividade de extensão que intencionam e contribuam para que profissionais assumam a responsabilidade de edificar um mundo melhor, pautado pela justiça e o amor, são traços do perfil da PUC-Rio que muito expressam sua Identidade e Missão. A FPLF abraça, integralmente, essa missão, pois compreende, como a PUC-Rio e o Papa Francisco, que a educação é um caminho para humanizar o mundo e nos levar a uma nova sociedade solidária, compreensiva e dialogal.

Fonte: PUC-Rio

 

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