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Ex-aluno de Jornalismo preso e torturado na Síria fará palestra na Unicap

  • Postado em: 20 de fevereiro de 2013

 

foto
 
O ex-aluno do curso de Jornalismo da Unicap (Universidade Católica de Pernambuco), Klester Cavalcanti (foto), irá ministrar uma palestra sobre a cobertura da guerra civil da Síria. O evento será realizado no próximo dia 25 de fevereiro, às 19 horas, no auditório G2 (entrada franca). Em maio do ano passado, Klester, que também é escritor, foi detido pelas tropas do ditador Bashar al-Assad, torturado e ameaçado de morte ao chegar na cidade de Homs.
 
Ele conta a experiência no livro Dias de Inferno na Síria: o relato do jornalista brasileiro que foi preso e torturado em plena guerra, publicado pela editora Benvirá. O prefácio é do jornalista da TV Globo Caco Barcellos. A palestra promovida pela Unicap marca o lançamento da obra no Recife.
 
O jornalista estava a serviço da revista Isto É. “Teoricamente eu estava bem coberto. Tinha visto de imprensa concedido pelo governo sírio e contatos com representantes da embaixada brasileira e também com os rebeldes”. No documento oficial, havia uma recomendação para que Klester se apresentasse assim que chegasse ao Ministério da Informação, orientação que ele não seguiu para evitar cerceamento ao seu trabalho.
 
“Eu não queria fazer assessoria de imprensa para o governo e sim mostrar a guerra”. Diante da possibilidade de ser vigiado por representantes oficiais sob o argumento de oferecer segurança e estrutura, Klester resolveu desembarcar na cidade de Beirute, no Líbano, e cruzar a fronteira com a Síria de carro. Após chegar à capital síria, Damasco, o jornalista seguiu para Homs de ônibus, cidade onde os conflitos são mais intensos.
 
Em Homs, o jornalista fotografou e filmou os horrores da guerra. Prédios, carros e ruas inteiras destruidas por bombardeios. Numa dessas tentativas de fazer o registro chegou a ter o canhão de um tanque de guerra apontado para o táxi no qual estava. “O soldado percebeu que eu estava fazendo fotos do tanque”. Numa outra situação, ele acabou sendo preso. Passou seis dias na Penitenciária Central onde foi amarrado a uma cama e teve o rosto queimado por um delegado com ponta de cigarro. Klester teve permissão para voltar ao Brasil após negociações entre o Itamaraty (Ministério das Relações Exteriores brasileiro) e o governo da Síria.
 
Foto: Rômulo Valente

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