Em abril deste ano a mídia trouxe a história do Pe. Joseph Kim Chong-uk, que tinha sido preso por se opor à construção de uma base naval na Ilha de Jeju, na Coréia do Sul. Agora no mês de novembro foi a vez do jesuítaJohn Lee Young-chan (foto, centro). O Pe. Lee foi preso juntamente com outros cinco ativistas da paz. Eles acusaram a polícia de ter usado violência excessiva na prisão de uma mulher.
Pe. Lee foi preso e o juiz aceitou o pagamento de uma espécie de fiança até o julgamento. A grande maioria das pessoas que vivem perto da Vila Gangjeon se opõem ao projeto da base naval, não só porque altera a vida comum das pessoas, mas porque destroi a esperança de muitos que consideram a ilha de Jeju como uma ilha de paz.
A base naval contribuirá para aumentar a tensão militar no nordeste da Ásia, e, portanto, um grande número de ativistas da paz, incluindo muitos sacerdotes e religiosos, apoiam as manifestações da população para impedir a construção.
A Comissão de Justiça e Paz da Conferência Episcopal da Coréia, a Província coreana da Companhia de Jesus e outras organizações têm declarado apoio em favor do Pe. Lee.