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Pires ressaltou a importância das árias em uma obra. “As óperas, desde o seu surgimento na renascença, são constituídas por um enredo, em que os personagens principais têm uma melodia própria deles. Como em uma novela, onde o ator tem uma música que o represente, quando um compositor quer se expressar pessoalmente, eles elaboram uma ária”, explicou.
O recital começou com a voz poderosa do solista Rodrigo, que interpretou as árias “In diesen heil%u2019gen Hallen”, “A te l%u2019estremo%u2026 II lacerato spirito” e “La Calunnia%u2026”. Patrícia e Mônica formaram um dueto em “Ô nuit, ô nuit d%u2019amour%u2026” e também fizeram solo, a primeira com “Mon Couer” e a segunda com “Habanera”. Na segunda parte do recital, Fernando trouxe a sua emoção nas árias “Le veux d%u2019or%u2026” e “Pari siamo”. Adonis fechou a noite com “La vita inferno l%u2019infelice%u2026” e “Ella me fu rapita%u2026 Parmi verder lagrima”, além do dueto “E lui desso I%u2019infante%u2026 Dio Che nell%u2019alma”, com o solista Fernando Nascimento. Ao final, os convidados aplaudiram de pé a brilhante apresentação.
Fonte: Unicap