Ir para o conteúdo

home

Instagram Facebook Youtube
  • Quem Somos
  • Preferências Apostólicas
  • Exercícios Espirituais
  • Seja um Jesuíta
  • Fale Conosco
  • Serviço de Cuidado e Proteção
  • Quem Somos
  • Preferências Apostólicas
  • Exercícios Espirituais
  • Seja um Jesuíta
  • Fale Conosco
  • Serviço de Cuidado e Proteção
  • Colaboração, Fé
    e Espiritualidade
  • Nossa
    Vida-Missão
  • Educação
  • Paróquias, Igrejas,
    Santuários e Capelanias
  • Justiça
    Socioambiental
  • Juventude
    e Vocações
  • Patrimônio
    Histórico e Cultural
  • Preferência
    Apostólica Amazônia
  • Colaboração, Fé
    e Espiritualidade
  • Nossa
    Vida-Missão
  • Educação
  • Paróquias, Igrejas,
    Santuários e Capelanias
  • Justiça
    Socioambiental
  • Juventude
    e Vocações
  • Patrimônio
    Histórico e Cultural
  • Preferência
    Apostólica Amazônia
  • Podcasts
  • Agenda

Mosteiro dos Jesuítas busca por cápsula do tempo enterrada em 1922

  • Postado em: 5 de janeiro de 2023
Mosteiro dos Jesuítas, em Baturité (CE)

No mês de dezembro de 2022, o Mosteiro dos Jesuítas, em Baturité (CE), completou 100 anos. Quando foi inaugurado, em 1922, um baú foi enterrado. Pelos escritos, nele constam moedas da época, a ata da cerimônia de inauguração, um exemplar de jornal e uma pedra da antiga Igreja dos Jesuítas, localizada no município de Aquiraz (CE). Quando for encontrado, o material será colocado no museu do Mosteiro, junto com as demais peças do acervo já existente.

“Estamos na espera de um aparelho que nos ajude a descobrir o local em que ele foi colocado. Para isso, contamos com o auxílio de amigos do Mosteiro e técnicos que estão conosco na busca deste objetivo”, contou o diretor do Mosteiro dos Jesuítas, Pe. Eugênio Pacelli, SJ.

Em 2022, durante o evento comemorativo pelo centenário, realizado nos dias 02 e 03 de novembro, uma nova cápsula do tempo foi enterrada, sob a grama do jardim do Mosteiro, com objetos e documentos, e será reaberta quando forem celebrados os 200 anos do local, em 2122. A programação incluiu, ainda, uma palestra e reflexão sobre o filme A Carta, documentário da carta encíclica Laudato Si’, do Papa Francisco, com a professora da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Daniela Queiroz Zuliani, uma apresentação do Sexteto de Cordas da Tapera das Artes, a inauguração do monumento do centenário, com a imagem de Santo Inácio, no pátio interno do Mosteiro, uma Celebração Eucarística com o Pe. Eugênio Pacelli, SJ, a partilha do bolo comemorativo e um jantar para hóspedes e convidados.

Um pouco de história

Denominado anteriormente como Escola Apostólica de Baturité, o Mosteiro foi fundado em fevereiro de 1922, com o objetivo de receber novos jesuítas. Erguido a 415 metros do acima do nível do mar, a inauguração oficial aconteceu no dia 03 de dezembro daquele ano, e a pedra fundamental foi benta por Dom Manuel da Silva Gomes, Arcebispo de Fortaleza na época. A planta do Mosteiro foi criada por um arquiteto francês. 

Quando foi construído, o Mosteiro tinha a missão de acolher missionários para edificar a sua formação religiosa. Porém, em 1963, a Escola Apostólica de Baturité foi descontinuada e os estudantes foram transferidos para o Colégio Santo Inácio, de Fortaleza (CE). Com o passar dos anos, o Mosteiro foi responsável pela formação de lideranças políticas, religiosas e sociais, além de fomentar o desenvolvimento cultural e espiritual do Maciço de Baturité.  

“O grande legado do Mosteiro é o testemunho de tantos padres e irmãos jesuítas na alegria de amar e servir a Deus no serviço silencioso, competente e comprometido aos outros. São 100 anos em que atuamos pautados em três pilares: cultural, social e espiritual”, completa Pe. Eugênio.  

Além de receber visitantes, o Mosteiro realiza, também, um projeto social para aproximar a população da região, com a distribuição de cestas básicas, a cada dois meses, para as famílias cadastradas no Movimento Amare, e a oferta de uma escolinha de esporte.

Para este ano, a ideia é que o Museu seja aberto ao público, assim que as obras forem finalizadas. “Temos um grande acervo de livros, produções literárias, moedas de época, obras de pintores famosos, imagens religiosas e outras peças”, pontua Pe. Eugênio. O objetivo é “ampliar a sensação de pertencimento da comunidade”, avalia o sacerdote . 

Com informações do site Diário do Nordeste.

Compartilhe

AnteriorAnteriorLivro aborda o “ser jesuíta” no século XVI e nos dias atuais
PróximoNo primeiro Vídeo do Papa de 2023, Francisco nos convida a educar com fraternidadePróximo

Últimas notícias

Nota de pesar pelo falecimento do Pe. Valdivino Teixeira de Carvalho, SJ

Comunidade da Unicap celebra Missa de Natal em clima de despedida ao reitor Padre Pedro Rubens

Universidades jesuítas: promovendo uma missão compartilhada de transformação social

Comentários

  • Exercícios Espirituais
  • Seja um Jesuíta
  • Fale Conosco
  • Exercícios Espirituais
  • Seja um Jesuíta
  • Fale Conosco
  • Quem Somos
  • Preferências Apostólicas
  • Quem Somos
  • Preferências Apostólicas

Siga nossas redes sociais

Instagram Facebook Youtube

Jesuítas do Brasil © 2024 | Todos os direitos reservados