Ir para o conteúdo

home

Instagram Facebook Youtube
  • Quem Somos
  • Preferências Apostólicas
  • Exercícios Espirituais
  • Seja um Jesuíta
  • Fale Conosco
  • Serviço de Cuidado e Proteção
  • Quem Somos
  • Preferências Apostólicas
  • Exercícios Espirituais
  • Seja um Jesuíta
  • Fale Conosco
  • Serviço de Cuidado e Proteção
  • Colaboração, Fé
    e Espiritualidade
  • Nossa
    Vida-Missão
  • Educação
  • Paróquias, Igrejas,
    Santuários e Capelanias
  • Justiça
    Socioambiental
  • Juventude
    e Vocações
  • Patrimônio
    Histórico e Cultural
  • Preferência
    Apostólica Amazônia
  • Colaboração, Fé
    e Espiritualidade
  • Nossa
    Vida-Missão
  • Educação
  • Paróquias, Igrejas,
    Santuários e Capelanias
  • Justiça
    Socioambiental
  • Juventude
    e Vocações
  • Patrimônio
    Histórico e Cultural
  • Preferência
    Apostólica Amazônia
  • Podcasts
  • Agenda

Papa Francisco: A temperança não roubará a nossa alegria, mas nos encherá de felicidade

  • Postado em: 18 de abril de 2024

Nossa capacidade de dominar a nós mesmos e moderar nossas paixões pode nos levar à verdadeira felicidade.

O Papa Francisco fez este lembrete durante a sua Audiência Geral semanal, na quarta-feira (17), na Praça de São Pedro, no Vaticano.

Esta semana, o Papa continuou a sua série catequética sobre vícios e virtudes. Depois de meses dedicados aos vícios, passou a discutir as virtudes, concentrando-se até agora na prudência, na paciência, na justiça, na fortaleza e, agora, na temperança.

Modera nossa relação com os prazeres

O Catecismo descreve a virtude cardeal da temperança como “a virtude moral que modera a atração dos prazeres e proporciona equilíbrio no uso dos bens criados”.

Além disso, o Catecismo diz que a temperança “garante o domínio da vontade sobre os instintos e mantém os desejos dentro dos limites do que é honroso”, observando que a pessoa temperante “dirige os apetites sensíveis para o que é bom e mantém uma sã discrição, e não segue o desejos básicos, mas restringe os apetites.”

Com as outras três virtudes cardeais, esta virtude partilha uma história que remonta a muito tempo e não pertence apenas aos cristãos.

Poder sobre si mesmo

O Papa lembrou a reflexão de Aristóteles sobre enkráteia, termo grego que significa literalmente “poder sobre si mesmo”, pois o grande filósofo estudava as virtudes enquanto explorava o conceito de felicidade.

Com o tempo, recordou o Santo Padre, a temperança foi entendida como a “capacidade de autodomínio”, a “arte de não se deixar vencer pelas paixões rebeldes”.

A temperança, sugeriu o Papa, é a virtude da medida certa.

Saboreia com bom senso em meio a impulsos

Diante dos prazeres, o Papa disse que a pessoa temperante age criteriosamente.

“O livre curso dos impulsos e a total licença concedida aos prazeres acabam saindo pela culatra, mergulhando-nos num estado de tédio”, disse o Papa. “Quantas pessoas que queriam experimentar de tudo vorazmente se viram perdendo o gosto por tudo!”

Diante disso, disse ele, deveríamos desfrutar moderadamente.

“Por exemplo, apreciar um bom vinho”, observou o Papa, é “prová-lo em pequenos goles”, em vez de beber tudo de uma vez.

Sabe a medida certa

A pessoa temperante, disse o Papa Francisco, sabe pesar as palavras e dosá-las bem. «Ele não permite que um momento de raiva arruíne relações e amizades que só depois poderão ser reconstruídas com dificuldade», sobretudo, disse o Papa, «na vida familiar, onde as inibições são menores, todos corremos o risco de não manter tensões, irritações e raiva sob controle.”

Reconheceu que eles sabem a hora de falar e de calar, ambos na medida certa, sabendo controlar a própria irascibilidade.

“Isso não significa que o encontremos sempre com um rosto tranquilo e sorridente”, disse o Papa, reconhecendo que às vezes é necessário indignar-se, “mas sempre da maneira certa”.

Uma palavra de repreensão, disse ele, às vezes é mais saudável do que um silêncio amargo e rancoroso. “A pessoa temperante sabe que nada é mais incômodo do que corrigir outra pessoa, mas também sabe que é necessário.”

Gerencia extremos com elegância

“Em alguns casos, a pessoa temperante consegue manter os extremos unidos”, disse o Papa, afirmando: “afirma princípios absolutos, afirma valores inegociáveis, mas também sabe compreender as pessoas e mostra empatia por elas”.

O dom da pessoa temperante, disse o Santo Padre, é ser “equilibrado”, o que o Papa descreveu como precioso e raro.

Quando “tudo no nosso mundo leva ao excesso”, o Papa disse que a temperança “combina bem com os valores do Evangelho como a pequenez, a discrição, a modéstia, a mansidão”.

O Papa Francisco concluiu, esclarecendo que a temperança não torna a pessoa “cinzenta e triste”, mas “pelo contrário”, “permite desfrutar melhor dos bens da vida”.

Fonte: Vatican News

Compartilhe

AnteriorAnteriorLive abordará a presença dos povos indígenas nas cidades
Próximo19 de abril – Dia dos Povos IndígenasPróximo

Últimas notícias

Nota de pesar pelo falecimento do Pe. Valdivino Teixeira de Carvalho, SJ

Comunidade da Unicap celebra Missa de Natal em clima de despedida ao reitor Padre Pedro Rubens

Universidades jesuítas: promovendo uma missão compartilhada de transformação social

Comentários

  • Exercícios Espirituais
  • Seja um Jesuíta
  • Fale Conosco
  • Exercícios Espirituais
  • Seja um Jesuíta
  • Fale Conosco
  • Quem Somos
  • Preferências Apostólicas
  • Quem Somos
  • Preferências Apostólicas

Siga nossas redes sociais

Instagram Facebook Youtube

Jesuítas do Brasil © 2024 | Todos os direitos reservados