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Pe. Luís Corrêa pesquisa a vocação paterna no mundo contemporâneo

  • Postado em: 25 de agosto de 2017

Agosto é o mês das vocações. Além das vocações sacerdotais e religiosas, a Igreja reconhece também a importância de rezar pela vocação familiar, entre elas a dos pais. Por muito tempo, a família tradicional foi constituída em torno de um modelo patriarcal, com divisões muito claras entre a figura paterna, provedora da família, e a figura materna, responsável pelo cuidado dos filhos e do lar. A mãe, mais próxima dos filhos mantinha com eles uma maior intimidade do que o pai. Mas essa realidade vem mudando, novas configurações familiares estão sendo estabelecidas e mais mulheres têm entrado no mercado de trabalho, provocando uma reestruturação dos papéis sociais na família. O assunto é objeto de estudo do padre Luís Corrêa, que ministrou recentemente o curso A família e seus desafios contemporâneos, no Centro Loyola de Fé e Cultura PUC-Rio. Segundo o jesuíta, uma igualdade de papéis entre os cônjuges é a tendência do mundo moderno, mesmo que ainda estejamos apenas no início desse caminho.

Durante a gestação e nos primeiros meses de vida, os filhos inevitavelmente têm um maior contato com a mãe do que com qualquer outra pessoa da família. Esse vínculo afetivo entre a mulher e a criança ainda é facilitado pela discrepância entre a licença maternidade e a licença paternidade no Brasil e em muitos outros países. “Quando um filho nasce no nosso país, a mãe tem de quatro a seis meses de licença no trabalho. Já o pai tem cinco dias, exceto em algumas empresas do programa Empresa Cidadã, nas quais o benefício passou a ser de 20 dias. Entretanto, apenas 12%, das 120 mil empresas que podem aderir ao programa, colocaram esse aumento em vigor”, afirma.

Pe. Luís Corrêa conta que na Suécia existe a licença familiar para a mãe nos primeiros meses e, depois, há a licença para o pai. “O pai cuida integralmente da criança durante esse período. E isso cria na sociedade e na família uma familiaridade do pai com a criança, o que contrasta com os hábitos familiares das famílias latinas”, comparou.

As duas relações são diferentes entre si e, por isso, ambas são essenciais de acordo com o jesuíta. Ele afirma que a criança precisa dessas duas intimidades muito bem estabelecidas e equilibradas. Apesar de a contemporaneidade trazer novas configurações de família, em que papéis familiares e padrões de interação entre seus membros sofreram transformações, o modelo do masculino e do feminino é importante para o desenvolvimento dos filhos, comenta o sacerdote.

Nas religiões cristãs, os fiéis chamam Deus de Pai, o que significa cuidado, proteção e origem, todavia essa nomeação não é exclusivamente referente a uma figura masculina, como afirma padre Luís Corrêa. “A figura do pai é tão importante quanto à da mãe, entretanto mais da metade dos lares brasileiros se constituem de novas disposições”, acredita. Por isso, segundo o jesuíta, “a formação de uma criança não depende da constituição das novas famílias, mas o mais importante é que os filhos se sintam amados e tenham quem cuide deles”. Para ele, há mais uma reestruturação do contexto familiar, do que uma desintegração da família tradicional: “Nós chamamos Deus de Pai, mas isso remete a uma experiência humana, não quer dizer que Deus seja anatomicamente masculino, mas é uma linguagem humana, e a partir dessa linguagem humana é que a Bíblia fala de Deus, como em ‘Pai Nosso que estais no céu.’ Quer dizer que viemos Dele, temos a natureza humana Dele e por isso o chamamos de Pai. Não importa como são nomeadas, todas as configurações de família têm afeto e cuidado.”

Para padre Luís Corrêa, a espiritualidade é fonte de lucidez para que as pessoas consigam lidar com o novo mundo que surge. É no campo espiritual que as famílias encontram coragem e força para o bem e para enxergar a realidade.

 

Fonte: Centro Loyola de Fé e Cultura PUC-Rio (Rio de Janeiro/RJ)

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