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Revista IHU On-Line aborda modernidade política

  • Postado em: 23 de abril de 2013

 

fotoConsiderado um dos grandes filósofos do Iluminismo, Jean-Jacques Rousseau continua a ser um pensador importante para se analisar a sociedade e a política. Prova disso é que em 2012, quando se completaram 300 anos de seu nascimento, inúmeras celebrações aconteceram mundo afora. Autor de ideias importantes e controvertidas, o filósofo afirmava, contrariamente a Hobbes, que o homem nascia bom e era corrompido pela vida em sociedade. O debate sobre o legado filosófico de Rousseau é o tema da última edição da revista IHU On-Line.
 
Maria Constança Pissarra, doutora em Filosofia pela USP (Universidade de São Paulo) com a tese História e ética no pensamento de Jean-Jacques Rousseau, é um dos nomes que compõe o conjunto de pesquisadores e pesquisadoras especialistas no filósofo iluminista entrevistados na edição 415 da revista.
 
A filósofa observa que “300 anos após seu nascimento, Rousseau continua atual em suas reflexões, sobretudo quanto à democracia e à representação”. Ela conta que Rousseau, ao fazer a crítica da desigualdade como algo criado pela humanidade, e não de caráter originário, “rompe com o movimento moderno defensor do progresso, ou seja, ele se opõe à confiança das Luzes no desenvolvimento da racionalidade moderna. Embora também os chamados filósofos iluministas não formassem um grupo coeso, a crença no poder emancipador da razão humana era presente em todos eles”. E completa: “para ele, a desigualdade não é natural, ela é uma invenção humana fruto da própria história”.
 
Também nessa edição está a Reportagem da Semana sobre o filme “O amante da rainha”, de Nikolaj Arcel. O longa aborda a repercussão do iluminismo na Dinamarca do século XVIII: “Na trama, a rainha Caroline Matilde, ainda muito jovem, foi enviada da Inglaterra para a Dinamarca a fim de se casar com o rei Cristiano VII, que por sua vez tinha fama de ser bobo e, para muitos, louco. Da relação com sua esposa nasce o primogênito da família Frederico VI, que governou a Dinamarca na primeira metade de século XIX. Tempos depois a rainha deu à luz uma menina, Luísa Augusta, que seria fruto do relacionamento com o médico alemão Johann Friedrich Struensee”.
 
Confira aqui toda a edição.
 
Fonte: IHU Online

 

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