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Semana de Teologia da Unicap debate “Juventude, cultura e mídias sociais”

  • Postado em: 10 de maio de 2013

 

fotoO tema da conferência proferida pelo professor Flávio Munhoz Sofiati (foto), da Universidade Federal de Goiás, na segunda noite da Semana de Teologia da Unicap foi “Juventude, cultura e mídias sociais”. O evento foi prestigiado pelo pró-reitor Comunitário, Pe. Lúcio Flávio Cirne, e pelo diretor do CTCH (Centro de Teologia e Ciências Humanas), Degislando Nóbrega.
 
O sociólogo começou a sua apresentação respondendo a pergunta: Quem são os jovens? Segundo ele, a juventude é filha da modernidade. “Jovem é uma categoria concreta e juventude, uma categoria abstrata, que muda conforme o contexto histórico”, frisou, acrescentando que juventude é uma fase da vida, uma força social renovadora e um estilo de existência. “Os jovens são, ao mesmo tempo, elo e transição”, ressaltou.
 
Em seguida, o professor Sofiati respondeu a pergunta: Como atuam os jovens? De acordo com ele, os jovens não têm envolvimento com o status quo, mas não são revolucionários. Por natureza, não são progressistas nem conservadores. “Estão prontos para vivenciar novas oportunidades”, destacou, apresentando a atuação da juventude ao longo da história no país.
 
Para o sociólogo, a juventude pós-moderna (jovens dos anos 1990) teve um distanciamento das grandes utopias transformadoras. “Esses jovens buscam, de forma legítima, a preservação da individualidade. Não abrem mão de seus desejos e é através das atividades culturais que desenvolvem novas formas de ação social. Os jovens pós-modernos constituem a geração da internet, têm íntima relação com as novas tecnologias. São de uma geração pós-utopias, individualista e altamente competitiva”, afirmou.
 
Segundo o professor Sofiati, as principais características do mundo contemporâneo são a instabilidade, falta de perspectiva de futuro, enfrentar os perigos do mundo urbano. Tudo isso leva a um esvaziamento do tempo futuro como espaço propício para a construção de um “projeto de vida”, reforçando o imediatismo. “No espaço juvenil, essa ideia ganha força e o presente estendido torna-se o futuro imediato para vivência plena da vida a partir dos impulsos do sentimento. Dessa forma, assiste-se ao esgotamento da perspectiva do futuro como espaço para definição do sujeito. O que vale é o “aqui e agora”, havendo supervalorização dos sentidos”, concluiu.
 
Fonte: Unicap

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