Não se nasce amazônida, torna-se
Por: Mariana Guimarães, assessora de comunicação do Centro MAGIS Amazônia Ribeirinhos, quilombolas, indígenas, camponeses, caboclos, comunidades assentadas e pessoas da cidade. Falar de juventude amazônida sem considerar, minimamente, os complexos contextos que bordam a nossa realidade é correr o risco