Ir para o conteúdo

home

Instagram Facebook Youtube
  • Quem Somos
  • Preferências Apostólicas
  • Exercícios Espirituais
  • Seja um Jesuíta
  • Fale Conosco
  • Serviço de Cuidado e Proteção
  • Quem Somos
  • Preferências Apostólicas
  • Exercícios Espirituais
  • Seja um Jesuíta
  • Fale Conosco
  • Serviço de Cuidado e Proteção
  • Colaboração, Fé
    e Espiritualidade
  • Nossa
    Vida-Missão
  • Educação
  • Paróquias, Igrejas,
    Santuários e Capelanias
  • Justiça
    Socioambiental
  • Juventude
    e Vocações
  • Patrimônio
    Histórico e Cultural
  • Preferência
    Apostólica Amazônia
  • Colaboração, Fé
    e Espiritualidade
  • Nossa
    Vida-Missão
  • Educação
  • Paróquias, Igrejas,
    Santuários e Capelanias
  • Justiça
    Socioambiental
  • Juventude
    e Vocações
  • Patrimônio
    Histórico e Cultural
  • Preferência
    Apostólica Amazônia
  • Podcasts
  • Agenda

Unicap recebe cineasta Kleber Mendonça Filho

  • Postado em: 21 de julho de 2016

18.07.2016-unicap-cineasta-1

No dia 14 de julho, a especialização em Estudos Cinematográficos da Unicap (Universidade Católica de Pernambuco) recebeu o cineasta Kleber Mendonça Filho, que conversou com alunos, professores e convidados sobre o seu novo filme Aquarius. O longa-metragem, estrelado por Sônia Braga, concorreu à Palma de Ouro do Festival de Cannes, na França.

Ao apresentar o convidado, o professor Cláudio Bezerra ressaltou a experiência de Kleber como crítico de cinema, no Jornal do Commercio e na Revista Continente, e de programador, no Cinema da Fundação Joaquim Nabuco, em Recife (PE). “Atualmente, Kleber é um dos grandes nomes do cinema nacional. É uma honra recebê-lo”, disse o professor.

No começo da conversa, Kleber relembrou um pouco de sua trajetória enquanto cineasta. “Aquarius é o meu segundo longa de ficção. A minha formação foi fazendo curtas. Passei 20 anos fazendo isso”, disse mencionando o seu primeiro longa O Som ao Redor (2010). O diretor relembrou também de um dos seus primeiros trabalhos no audiovisual, o curta Paz a esta Casa (1994). “Esse curta apresenta vários elementos que estão de volta em Aquarius“, ressaltou. O tema da demolição está presente nas duas produções. “É algo extremamente forte, violento. As pessoas viveram, amaram naquele espaço. Aí vêm questões de mercado. O dono pode ganhar mais dinheiro derrubando um prédio e fazendo um estacionamento na área. Isso está cada vez mais comum nas cidades brasileiras”, afirmou.

A degradação por qual passa as cidades brasileiras e a relação com os hábitos do cinema também foram abordadas durante o encontro. De acordo com Kleber Mendonça Filho, o Cinema São Luiz, no Centro do Recife, chegou a atrair entre 20 mil e 30 mil espectadores por semana nas décadas de 60 e 70. “O São Luiz foi o único que conseguimos salvar. Em São Paulo, por exemplo, nenhum cinema antigo foi preservado. Muitos se transformaram em igrejas, supermercados ou simplesmente foram demolidos. Essa arqueologia é também uma ideia que está por trás de Aquarius”.

Kleber foi perguntado sobre a construção dos personagens. “Não é interessante criar regras para os personagens. Eles precisam ter vida própria. Você não pode impor muita coisa”. Sobre a participação de Sonia Braga em Aquarius, ele disse que até então não havia pensado nela para viver a protagonista. “As pessoas responsáveis pelo elenco e o fotógrafo Pedro Sotero conheciam alguém ligado a ela e enviaram o roteiro. Em menos de 48 horas, ela respondeu aceitando fazer o filme”, contou Kleber ressaltando que o roteiro é que fez a atriz aceitar o papel.

Aquarius conta a história de Clara (Sônia Braga), uma proprietária de um dos apartamentos do edifício de mesmo nome, que vive a ameaça de ser demolido para atender às pressões do mercado imobiliário.

Protesto em Cannes

Na semana em que Aquarius foi exibido no Festival de Cannes, o Brasil vivia o ápice da crise política que culminou no afastamento da presidenta Dilma Rousseff. A equipe do filme se posicionou contra esse fato e isso ganhou repercussão mundial. “Foi um protesto simples e elegante. Não me arrependo. Se tivesse de fazer, faria exatamente como foi feito”.

O cineasta opinou sobre o momento político pelo qual passa o Brasil. “O País está completamente insano, estranho, dividido e agressivo. Certas atitudes te transformam num líder político e eu não sou líder político de absolutamente nada. Só faço filmes. A questão é que eu tenho opinião”.

 

Fonte: Assessoria de Comunicação da Unicap 

Compartilhe

AnteriorAnteriorJesuíta mexicano conversa com estudantes
PróximoAlunos do Colégio Loyola participam de voluntariadoPróximo

Últimas notícias

Nota de pesar pelo falecimento do Ir. Kazuo Kimura, SJ

“Ignite the Way” | A Companhia de Jesus impulsionando a sinodalidade

Efoe conclui formação de orientadores espirituais 

Comentários

  • Exercícios Espirituais
  • Seja um Jesuíta
  • Fale Conosco
  • Exercícios Espirituais
  • Seja um Jesuíta
  • Fale Conosco
  • Quem Somos
  • Preferências Apostólicas
  • Quem Somos
  • Preferências Apostólicas

Siga nossas redes sociais

Instagram Facebook Youtube

Jesuítas do Brasil © 2024 | Todos os direitos reservados