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Vaticano adia canonização de Anchieta para amanhã

  • Postado em: 27 de março de 2014

Índio Tibiriça e Anchieta em pintura do artista Claudio Pastro, localizada na sede do Anchietanum, em São Paulo, SP

O papa Francisco transferiu para amanhã (3) a assinatura do decreto de canonização do padre José de Anchieta, informou a Rádio Vaticano, nesta quarta-feira. A assinatura seria realizada hoje (2).

O padre José de Anchieta – fundador da cidade de São Paulo – será declarado santo pelo papa Francisco. Após a canonização, em vez da missa solene na Praça de São Pedro, em Roma, o papa Francisco celebrará, no dia 24, missa em ação de graças na Igreja de Santo Inácio, em Roma.

Beatificado em 1980, pelo papa João Paulo II, o religioso catequista não precisou da comprovação de um milagre, dispensado pelo atual pontífice, para virar santo. A canonização terá uma série de festejos pelo Brasil, onde o padre Anchieta realizou trabalhos de evangelização em São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Pernambuco e Bahia e intercedeu a favor de índios.

“É fundamental a gente entender a importância do padre Anchieta para o Brasil. A Igreja em São Paulo nasceu junto com a cidade, da qual ele é o fundador, a partir do Páteo do Colégio”, diz o cônego Antônio Aparecido, porta-voz da Arquidiocese de São Paulo.

O cardeal Dom Odilo Pedro Scherer, arcebispo metropolitano de São Paulo, em convocação para as celebrações, lembrou que a canonização do chamado “Apóstolo do Brasil” teve início já no século XVII, “sendo interrompida e longamente paralisada por várias circunstâncias históricas, como a injusta expulsão dos Jesuítas do Brasil e da posterior supressão da Ordem”. Para o arcebispo, Anchieta “marcou profundamente o início da evangelização, não apenas em São Paulo, mas em boa parte do Brasil”.

“O fato de não haver uma canonização no estilo tradicional não diminui em nada a importância do padre Anchieta ser declarado santo. Há toda uma tradição em torno da figura dele, de homem dedicado à catequese dos índios. Ele é o patrono dos catequistas, dos evangelizadores do Brasil. Para o povo, ele já é santo. A Igreja, quando canoniza alguém, só faz validar aquilo que o povo acredita e crê”, acrescenta o cônego Antônio Aparecido.

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