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Após a exibição do longa, o sociólogo Edival Cajá, membro do comitê, relatou as experiências vividas por ele na década de 1970 e 1980. “Tudo aquilo que era feito contra a ditadura e a exploração, eles acusavam que nós é que éramos os criminosos. No lugar onde eu fui torturado tinha um crucifixo bastante grande, e os torturadores diziam que aquele símbolo representava o que eles estavam defendendo: a família, a pátria, Deus e Jesus”, ressaltou.
Cajá afirma que não é justo considerar apenas que o estado cometeu um erro, mas um crime à humanidade. “Atrasaram a história, principalmente econômica, do país com esse golpe em pelo menos 50 anos”, concluiu.
Fonte: Unicap