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Alunos do Diocesano participam de passeio à Oeiras

Nem só na sala de aula se aprende sobre História, Arte, Religião, Geografia ou quaisquer das matérias acadêmicas. É com o conceito de aprender vendo com os próprios olhos e sentindo de perto a emoção de estar frente-a-frente com os registros estudados nos livros e ir até onde o fato aconteceu que o Colégio Diocesano realiza o Passeio Sociocultural à cidade de Oeiras, nos dias 16 e 17 de maio.

Foi dessa forma que cerca de oitenta alunos do 4º ano do Ensino Fundamental tiveram a oportunidade de provar a sensação de ver detalhes das esculturas e arquitetura dos Museus, da Igreja Nossa Senhora da Vitória, Igreja do Rosário e de Nossa Senhora da Conceição e as curiosidades da Casa de Pólvora, do Pé de Deus e do Pé do diabo.

Acompanhados de professoras, orientadora educacional e guia turístico, os alunos visitaram ainda o Riacho da Mocha, o Morro da Cruz e o Morro do Leme. Na volta pra casa, um momento de confraternização na praça da Vitória.

A cidade de Oeiras

Entre todas as cidades do Piauí, Oeiras foi a primeira. A primeira Freguesia, Cidade e Capital. Até o ano de 1800, por cerca de 300 anos do Brasil-Colônia, Oeiras foi a décima, na ordem cronológica, entre as únicas dez localidades a receber do Reino a honraria da jurisdição de cidade. Por um período de, aproximadamente, 83 anos seguidos, Oeiras permaneceu ao mesmo tempo, capital e única cidade do Piauí.

O “título” de capital do Piauí ficou em Oeiras até 1852. Depois, transferiu-se para Teresina, levado pelo Conselheiro real e governador José Antônio Saraiva. A sede do governo saiu do brejo do riacho Mocha para a margem direita do Rio Parnaíba. E assim, diziam os defensores geopolíticos da nova capital tirou o corpo administrativo de Oeiras. Mas não lhe carregou a alma. Tendo nascida “portuguesamente brasileira” ao redor da igreja matriz de Nossa Senhora da Vitória, passados mais de 300 anos de história, Oeiras mantém a religiosidade como seu mais forte e inoxidável símbolo.

Fonte: Colégio Diocesano

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