Ir para o conteúdo

home

Instagram Facebook Youtube
  • Quem Somos
  • Preferências Apostólicas
  • Exercícios Espirituais
  • Seja um Jesuíta
  • Fale Conosco
  • Quem Somos
  • Preferências Apostólicas
  • Exercícios Espirituais
  • Seja um Jesuíta
  • Fale Conosco
  • Colaboração, Fé
    e Espiritualidade
  • Nossa
    Vida-Missão
  • Educação
  • Paróquias, Igrejas,
    Santuários e Capelanias
  • Justiça
    Socioambiental
  • Juventude
    e Vocações
  • Patrimônio
    Histórico e Cultural
  • Preferência
    Apostólica Amazônia
  • Colaboração, Fé
    e Espiritualidade
  • Nossa
    Vida-Missão
  • Educação
  • Paróquias, Igrejas,
    Santuários e Capelanias
  • Justiça
    Socioambiental
  • Juventude
    e Vocações
  • Patrimônio
    Histórico e Cultural
  • Preferência
    Apostólica Amazônia
  • Imagens
  • Vídeos
  • Podcast
  • Produções artísticas
  • DISCERN
  • Agenda

CPAL condena espionagem do governo mexicano ao Centro Prodh

  • Postado em: 26 de junho de 2017

No dia 23 de junho, a CPAL (Conferência dos Provinciais Jesuítas da América Latina e Caribe) publicou uma nota condenando a espionagem governamental do governo mexicano, realizada contra integrantes do Centro de Direitos Humanos Miguel Agustín Pro Juárez (Centro Prodh), centro social jesuíta.

A denúncia foi feita pelo jornal americano The New York Times, que divulgou que ao menos 12 pessoas entre jornalistas, defensores de direitos humanos e ativistas contra a corrupção foram atingidos pelo software de espionagem Pegasus, adquirido pelo governo mexicano em meio a uma crise de direitos humanos caracterizada, entre outros fenômenos, por impunes ataques a setores sociais, indispensáveis para a vida democrática de um país. O uso do software, reportou o jornal, pode ter custado cerca de 80 milhões de dólares.

Entre os objetivos da espionagem estão integrantes do Centro de Direitos Humanos Miguel Agustín Pro Juárez, obra social da Província Mexicana da Companhia de Jesus, que representa as vítimas de casos emblemáticos como o desaparecimento forçado dos 43 secundaristas de Ayotzinapa, as execuções arbitrárias em Tlatlaya e as sobreviventes de tortura sexual em Atenco.

Estes fatos são graves, pois o software, teoricamente, só deveria ser usado para obter informação de pessoas pertencentes ao crime organizado ou a organizações terroristas e não de pessoas e organizações que são incômodas ao governo. A Rede de Centros Sociais dos jesuítas na América Latina exige que se investigue e puna a espionagem ao Centro Prodh. A CPAL apoia os jesuítas do México.

Clique aqui para acessar na íntegra a nota da CPAL.

Veja também a nota de solidariedade da Rede de Centros Sociais jesuítas na América Latina.

Confira a reportagem do jornal americano The New York Times.

 

Fonte: CPAL e IHU Unisinos

Compartilhe

AnteriorAnteriorCurso de Direito da Unicap é homenageado pela Justiça
PróximoCEPAT realiza estudo sobre o Papa e movimentos popularesPróximo

Últimas notícias

Papa Leão XIV pede para que o mundo possa crescer em compaixão

Presença do MAGIS Brasil fortalece processos eclesiais e socioambientais

Comitê de Gestão Imobiliária da Província discute prioridades

Comentários

  • Quem Somos
  • Preferências Apostólicas
  • Quem Somos
  • Preferências Apostólicas
  • Exercícios Espirituais
  • Seja um Jesuíta
  • Fale Conosco
  • Exercícios Espirituais
  • Seja um Jesuíta
  • Fale Conosco

Siga nossas redes sociais

Instagram Facebook Youtube

Jesuítas do Brasil © 2024 | Todos os direitos reservados