Ir para o conteúdo

home

Instagram Facebook Youtube
  • Quem Somos
  • Preferências Apostólicas
  • Exercícios Espirituais
  • Seja um Jesuíta
  • Fale Conosco
  • Serviço de Cuidado e Proteção
  • Quem Somos
  • Preferências Apostólicas
  • Exercícios Espirituais
  • Seja um Jesuíta
  • Fale Conosco
  • Serviço de Cuidado e Proteção
  • Colaboração, Fé
    e Espiritualidade
  • Nossa
    Vida-Missão
  • Educação
  • Paróquias, Igrejas,
    Santuários e Capelanias
  • Justiça
    Socioambiental
  • Juventude
    e Vocações
  • Patrimônio
    Histórico e Cultural
  • Preferência
    Apostólica Amazônia
  • Colaboração, Fé
    e Espiritualidade
  • Nossa
    Vida-Missão
  • Educação
  • Paróquias, Igrejas,
    Santuários e Capelanias
  • Justiça
    Socioambiental
  • Juventude
    e Vocações
  • Patrimônio
    Histórico e Cultural
  • Preferência
    Apostólica Amazônia
  • Podcasts
  • Agenda

Dados do impacto das inundações na atividade econômica no RS são apresentados na Unisinos 

  • Postado em: 10 de junho de 2024
Crédito: Arthur Woltmann

A Unisinos apresentou na quinta-feira (06), dados sobre o impacto das inundações na atividade econômica dos municípios no Rio Grande do Sul, em evento que reuniu prefeitos de municípios atingidos e autoridades do Estado e do Governo Federal, no campus Porto Alegre. O objetivo foi mostrar os números por cidades e regiões, e como os resultados podem afetar o desenvolvimento desses locais. 

O método que prevê os impactos foi desenvolvido pelos professores pesquisadores da Escola de Gestão e Negócios, Marcos Lélis, Magnus dos Reis e Camila Flores Orth. A iniciativa surgiu após conversas com algumas prefeituras, como de Porto Alegre e de São Leopoldo. 

O evento iniciou com a apresentação da Escola de Gestão e Negócios pelo decano Ivan Garrido, que endossou a importância do levantamento realizado. “Eu gostaria de dizer para vocês, que esses dados, na nossa visão, têm uma aplicabilidade imensa. Nós acreditamos que, para que prefeituras e o Governo do Estado possam acessar recursos – não só recursos financeiros, mas recursos tecnológicos e de conhecimento – nós vamos ter que suportar os nossos projetos com dados científicos. E essa é a colaboração que a Unisinos, a Escola de Gestão e Negócios e o Núcleo de Competitividade e Economia quer trazer para vocês.” 

O diretor de Articulação Econômica, Ronaldo Zulke, representando o ministro-chefe da Secretaria Extraordinária de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta, mostrou confiança no trabalho realizado pela Unisinos, que ajudará a entender os desafios que virão. “É uma tarefa gigantesca para todos nós. A sociedade gaúcha está sendo desafiada a enfrentar esse enorme desafio dessa catástrofe. E eu tenho certeza de que nós, no Ministério, vamos beber muito desta fonte que será apresentada hoje aqui no trabalho, coordenado pelo professor Lélis”, disse. 

Na sequência, o reitor da Unisinos, Pe. Sérgio Mariucci, relembrou o momento em que a Universidade acolheu mais de 1500 pessoas no campus. “A Unisinos fez o seu dever. A universidade nasceu em São Leopoldo e, no momento em que aquela população mais precisava de nós, a gente não podia não atender”, enfatizou. Ele ainda ressaltou que o momento atual é de construção de dados a partir da pesquisa e do conhecimento científico, para que se possa tomar decisões. “Saímos daquele imediatismo de atender quem está ameaçado com a água e passamos a olhar com serenidade, com muita lucidez, para o impacto em todas as áreas da sociedade. E isso é o que se espera de uma Universidade como a nossa: produzir conhecimento e servir à comunidade com a nossa pesquisa. No caso, aqui, por meio da pesquisa em Economia, contribuir para a reconstrução do nosso Estado.” 

Lélis explicou que o levantamento foi realizado por município atingindo pelas enchentes, para que se possa entender a realidade econômica de cada um, visto que os efeitos foram heterogêneos entre eles. “Um número fechado para o Rio Grande do Sul, como um todo, pode não representar as realidades regionais. Por isso, o esforço de trabalhar com as informações municipais para, depois, estimar o efeito no Estado”, comentou. 

O estudo também trouxe uma expectativa do possível processo de recuperação da atividade econômica. “Essa caracterização torna-se importante para estimar quanto tempo o crescimento econômico pode tornar-se positivo. A temporalidade da volta à normalidade da atividade econômica ajuda em estimar o tamanho e o tempo necessário de auxílio financeiro dos governos federal e estadual para os municípios mais afetados”, informou o professor. 

Os resultados obtidos chamaram atenção em dois aspectos: os municípios que podem apresentar as maiores perdas; e, em termos de importância econômica, quais municípios mais afetados. Segundo os dados, os municípios mais impactados refletem aqueles que tiveram mais pessoas atingidas, uma vez que, a estimativa leva em consideração essa variável. Eldorado do Sul encabeça a lista sendo a cidade mais afetada em termos de atividade econômica, podendo contrair 36,3% em maio de 2024 em relação ao mesmo período do ano anterior. “Mesmo depois de quatro meses após o evento climático, estima-se que a atividade econômica continue em processo de queda, quando comparado com o mesmo período de 2023”, reforçou Lélis. 

Entre as cidades com maiores economias que foram atingidas, Canoas e São Leopoldo estão à frente da lista com uma previsão de queda de 19,8% e 18,3%, respectivamente, em maio deste ano em relação ao mesmo período do ano anterior. Na sequência, aparecem Guaíba (11%), Triunfo (10,7%) e Porto Alegre (5,3%). “Salienta-se que esses municípios podem representar, aproximadamente, 53% das perdas de atividade econômica do Estado”, destacou o professor. 

Para a economia do Rio Grande do Sul, o estudo aponta, até o mês de agosto, uma possível perda de até 4,2% do crescimento da atividade econômica esperada para o ano de 2024, sendo considerado nulo uma vez que a expectativa de crescimento do PIB gaúcho era entre 4% e 4,5%. “Assim, o resultado do ano da atividade econômica, entre crescimento ou queda, estaria atrelado ao que pode ocorrer nos quatro últimos meses de 2024”, apontou Lélis. 

O cenário ainda se mostrou mais preocupante ao detalhar o crescimento do PIB do Rio Grande do Sul desde 2022, quando, dois anos antes, o Estado já vinha enfrentando diferentes estiagens com intensidades diversas. O levantamento, que apontou um resultado quase nulo até agosto de 2024, indicou que o PIB estaria 1,2% abaixo do alcançado em 2021, enquanto o PIB nacional pode alcançar um valor 8,1% superior na mesma comparação. “Com efeito, o conjunto de eventos climáticos, ocorridos nos últimos três anos, pode representar uma perda no crescimento acumulado, nestes mesmos anos, de 9,4% do Rio Grande do Sul, quando comparado com o Brasil”, ressalta. 

Todas as estimativas apresentadas têm o intuito de otimizar as ações de recuperação para as regiões mais afetadas, com os municípios podendo dimensionar a quantidade de recursos necessários para recuperar a atividade econômica da região. Os representantes dos municípios e autoridades ainda terão acesso ao método desenvolvido para aplicação podendo calcular os efeitos em cada município. 

Fonte: Unisinos

Compartilhe

AnteriorAnteriorEncerramento da Festa Nacional de São José de Anchieta marcado por intensa fé e devoção
PróximoSínodo, iniciam-se os trabalhos para o Instrumentum laboris 2Próximo

Últimas notícias

Nota de pesar pelo falecimento do Pe. Valdivino Teixeira de Carvalho, SJ

Comunidade da Unicap celebra Missa de Natal em clima de despedida ao reitor Padre Pedro Rubens

Universidades jesuítas: promovendo uma missão compartilhada de transformação social

Comentários

  • Exercícios Espirituais
  • Seja um Jesuíta
  • Fale Conosco
  • Exercícios Espirituais
  • Seja um Jesuíta
  • Fale Conosco
  • Quem Somos
  • Preferências Apostólicas
  • Quem Somos
  • Preferências Apostólicas

Siga nossas redes sociais

Instagram Facebook Youtube

Jesuítas do Brasil © 2024 | Todos os direitos reservados