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Equipes administrativas da Província participam de painel institucional durante a 5ª Semea

No início da tarde de quarta-feira (27), as equipes administrativas dos Escritórios da Província dos Jesuítas do Brasil participaram do Painel Institucional “Amazônia, uma missão, uma preferência: presenças, perspectivas e desafios”. Cerca de 40 colaboradores estiveram presentes no escritório administrativo em São Paulo (SP), e mais de 50 assistiram virtualmente. A atividade integra a programação da 5ª Semana de Estudos Amazônicos (Semea), que acontece até sexta-feira (29), com o objetivo de educar sobre a importância da Amazônia, sua cultura, povos originários e seus espaços, por meio de painéis, exposições e representações artísticas.

O administrador provincial, Ir. Eudson Ramos, SJ, deu as boas-vindas aos participantes. Logo em seguida, os colaboradores conheceram o trabalho realizado pela Companhia de Jesus na Amazônia. O secretário de Justiça Socioambiental, Pe. Jean Fábio Santana, SJ,  falou sobre a Rede de Justiça Socioambiental. Já o delegado para a Preferência Apostólica Amazônia (Paam), Pe. David Romero, SJ, mostrou a área geográfica de missão da Companhia de Jesus na Amazônia brasileira e as iniciativas desenvolvidas. “A missão da Companhia de Jesus tem duas dimensões: divulgar na Província a Amazônia e o cuidado com a Casa Comum, e a cura personalis. Todo mundo quer ser ouvido. É chegar nesses locais e passar de três a seis dias ouvindo as pessoas, ajudando-as no discernimento apostólico”, destacou. A equipe executiva, a visão, missão, o objetivo geral e as linhas de trabalho do Serviço Amazônico de Ação, Reflexão e Educação Socioambiental (Sares) foram apresentados pelo diretor do Sares, Pe. Sílvio Marques, SJ. Por fim, o diretor do Centro Alternativo de Cultura (CAC), Juscelio Pantoja, trouxe algumas informações sobre o Centro, que, há mais de 30 anos,  desenvolve processos educativos humanizadores, transformadores e emancipatórios com crianças e adolescentes, famílias, lideranças comunitárias, e educadores nas periferias urbanas de Belém (PA), e em comunidades ribeirinhas, quilombolas e indígenas.

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