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Farmácia Viva da Unisinos inicia produção de fitoterápicos para o SUS em São Leopoldo 

  • Postado em: 26 de maio de 2025

Na sexta-feira (16), a Farmácia Escola da Unisinos, em São Leopoldo (RS), sediou o evento de lançamento da produção de medicamentos fitoterápicos do projeto Farmácia Viva. A iniciativa marcou o início da dispensação da tintura de Melissa — de ação calmante — à população, por meio da Farmácia Municipal e das Unidades Básicas de Saúde do município.

Crédito: Arthur Woltmann

O projeto é uma iniciativa que começou em 2019, quando a Unisinos foi contemplada por um edital do Ministério da Saúde. A proposta viabilizou a criação de um sistema completo de produção de fitoterápicos, que vai desde o cultivo orgânico das plantas medicinais até a entrega dos medicamentos aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).

“A implantação da Farmácia Viva em São Leopoldo permite realizar todas as etapas, desde o cultivo das plantas, a coleta, o processamento, a produção dos medicamentos e a dispensação nas Unidades Básicas de Saúde e na Farmácia Municipal”, explica Ana Breier, coordenadora do curso de Farmácia.

O evento contou ainda com a presença do reitor, Pe. Sérgio Mariucci, do prefeito de São Leopoldo, Heliomar Franco, da secretária municipal de Saúde, Kelbe Gonçalves e da decana da Escola da Saúde, Denise Zaffari.

Crédito: Arthur Woltmann

A produção é realizada por uma equipe multiprofissional, formada por estudantes e professores dos cursos de Farmácia, Biologia e Engenharia Agronômica da Unisinos, além de integrantes da Secretaria Municipal de Saúde e do Colégio Agrícola. O cultivo das plantas ocorre em um canteiro de 4 mil metros quadrados no horto da escola agrícola, onde são cultivadas espécies como Melissa e Maracujá (ansiolíticas), Camomila, Malva, Tansagem (anti-inflamatórias), Confrei (cicatrizante) e Boldo (digestivo). 

Após a colheita, as plantas passam por higienização, secagem e processamento na Universidade. A manipulação dos medicamentos ocorre na Farmácia Escola Unisinos, com a participação ativa de estudantes do curso e da farmacêutica responsável técnica. 

Essa nova fase também prevê capacitações para prescritores, agentes de saúde e a população em geral, promovendo o uso seguro e eficaz de fitoterápicos. De acordo com Ana, os fitoterápicos apresentam um custo mais baixo em comparação aos medicamentos convencionais, o que pode contribuir significativamente para a redução dos gastos públicos com saúde. “O impacto da Farmácia Viva é muito grande, pois contribui para a assistência farmacêutica do município e a saúde da comunidade”, afirma. 

A produção da tintura de Melissa é apenas o primeiro passo. Ao longo dos próximos meses, novos fitoterápicos devem ser incluídos no portfólio, ampliando o acesso da população aos medicamentos produzidos a partir de plantas medicinais. 

A iniciativa reforça o compromisso da Unisinos com a promoção da saúde pública e a formação prática de seus estudantes. Por meio do Projeto Farmácia Viva, a Universidade une o ensino, pesquisa e extensão, promovendo a integração entre diferentes áreas do conhecimento e fortalecendo seu papel como agente de transformação social e inovação em saúde.

Fonte: Unisinos

 

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