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Noviços relatam experiência de inserção apostólica

  • Postado em: 3 de junho de 2014

Experiência de inserção

Conforme o processo de formação do 2º ano do Noviciado da Companhia de Jesus fizemos a experiência de inserção apostólica, entre os dias 17 de março e 22 de abril. E, fomos enviados para: Marabá (PA); Bonfim (RR); Manaus e Tabatinga (AM); Salvador (BA).

Na imensidão da Amazônia, ora verde, ora sazonada, cada um de nós se sentiu contente, consolado, agradecido pela recepção alegre e afetuosa das famílias, que vivem na comunidade indígena ou ribeirinha, na colônia de pescadores, ou às margens da rodovia Transamazônica.

Essa experiência se deu, no dia-a-dia, nas partilhas das alegrias e dificuldades, dos encantos de Deus e dos sentimentos. Sobreveio um “sentir com”, ou como Santo Inácio de Loyola nos orienta no método de contemplação dos Exercícios Espirituais: “Ver as pessoas, ouvir o que dizem, olhar o que fazem” [EE. EE. n.194].

Para nos inserirmos nessas realidades, antes de qualquer coisa, aos poucos, nos introduzimos na rotina, apenas acompanhando, sem fazer muito. Contemplando a vida que desvelava-se para nós, sentimos que a vida religiosa se define originalmente pela resposta ao chamado de Deus, a partir da qual planejamos os “afazeres”.

No processo de criação da única Província dos Jesuítas no Brasil, essa experiência contribuiu para o entendimento de que o Brasil se faz um país belo pela diversidade de culturas, esperançoso pelo ardente desejo de justiça social, generoso pelas mãos calejadas das pessoas que partilharam conosco sua merenda, suas dores e seus sorrisos.

Vivendo esta experiência, cada um de nós, acolheu e testemunhou os sinais da presença atuante da misericórdia de Deus Pai, que nos cura e nos converte. Para alguns, a acolhida benevolente das famílias ou das comunidades indígenas. Para outros, a opção radical pela pobreza dos jesuítas a serviço da realidade fastidiosa que revela “o Senhor que nasceu na maior pobreza” [EE. 116].

No decurso da experiência, conhecemos outras culturas, acolhemos as surpresas de Deus, aprendemos a pescar ou a dormir na rede! Visitamos os enfermos, fomos acolhidos pelos religiosos e religiosas, e pelas famílias. Rezamos com as comunidades. Assim sendo, cada um de nós ainda apercebe os frutos dessa inserção para a vida como “servidores da missão de Cristo”.

Noviciado Nossa Senhora da Graça – Companhia de Jesus

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