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Inovação Educacional na prática no Colégio São Francisco Xavier

  • Postado em: 17 de abril de 2018

O Horizonte 2020 é um projeto que propõe repensar a Educação Jesuítica no mundo, focando na melhoria e desenvolvimento dos colégios, transformando-os de centros de ensino a centros de aprendizagem.  Há três anos, o Colégio São Francisco Xavier se inspira na iniciativa, sempre buscando inovações nas práticas educativas e nos espaços da instituição.

A Sala Conceito foi um dos primeiros passos para essas mudanças. Savina Allodi, coordenadora de Inovação Educacional do Sanfra – como carinhosamente é conhecido o Colégio São Francisco Xavier –, comenta que um dos objetivos do novo espaço foi a desconstrução do Laboratório de Informática. “Essa sala não leva o nome de Sala Conceito à toa. Ela quis trazer a desconstrução da ideia de laboratório de informática, mas, principalmente, tirar o foco da tecnologia e trazer o foco para o processo. Uma sala sem frente, com mobiliário que permita diferentes configurações de espaço, dispositivos móveis e conexão sem fio. É um espaço de experimentação, como uma incubadora de novas práticas. E, seu principal objetivo é que os conceitos ali desenvolvidos ocupem os demais espaços do Colégio”, explica.

Uma das inovações provocadas pelo espaço é a possibilidade de interação e colaboração entre os próprios alunos. Segundo Savina, o estudante é o centro do processo de aprendizagem e deve ser ativo no processo. Para ela, o trabalho do professor é mediar, e não centralizar.

A sala disponibiliza diversas formas de ativar a criatividade, com a possibilidade de escrita em armários, paredes, mesas e portas de vidro. Os alunos têm total autonomia para utilizar a área quando sentirem necessidade ou vontade, pois é um espaço para todos.

Nas aulas do Ensino Médio e Fundamental, a dinâmica é muito mais interativa. O professor não fica de frente para os alunos, mas no meio deles.

Nas aulas do Ensino Médio e Fundamental, a dinâmica é muito mais interativa. O professor não fica de frente para os alunos, mas no meio deles. Outra forma de quebrar barreiras e repensar a prática educativa é por meio da organização do horário das aulas, oferecendo um tempo maior para o trabalho por projeto. Várias turmas da mesma série, sem a disposição comuns das cadeiras, com mais de um professor, discutindo sobre várias matérias diferentes, mas tudo e todos em um mesmo projeto comum, interdisciplinar. É a desconstrução de que cada matéria deve ser estudada em um horário específico. “Que bom seria se o alunos não percebesse se é aula de História, Matemática ou Física”, comenta Savina sobre a nova forma de aprendizado do Colégio.

O Sanfra também traz propostas de Aprendizagem Criativa, uma delas é um projeto do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), nos Estados Unidos, que defende os 4Ps da aprendizagem criativa: trabalhar por Projetos (Projects), partindo da Paixão dos alunos (Passion), num trabalho em Pares (Peers) e de forma lúdica (Play). “Você pode utilizar a programação e componentes eletrônicos, para a automação de projetos, mas você vai trabalhar também, além da autonomia e da colaboração, a empatia e o pensar criativo na busca de soluções para desafios reais enfrentados no cotidiano”, afirma Savina.

As inovações e propostas ultrapassaram a Sala Conceito ou o Lab Kids. Os professores do Sanfra abraçaram a ideia e outros setores se espelham na sala para reformular os seus ambientes. Uma mudança prática foi o espaço de coworking, que além de fisicamente fora do padrão de um espaço comum, é um ambiente que pode acolher professores e alunos, trabalhando juntos, quebrando barreiras de ensino e sociais.

Todo o conceito trabalhado no Sanfra pode ser levado para casa. Os pais podem incentivar a criatividade, a autonomia, a criticidade e a colaboração dentro do lar, por exemplo, conheça os hábitos digitas e midiáticos dos seus filhos, ao baixar um jogo, ajude na leitura do mesmo, compreenda seu funcionamento, ou até mesmo crie novos jogos; incentive a descoberta de formas lúdicas para as tarefas confiadas e; para os momentos em que seus filhos não saibam com o que brincar, faça do ócio uma oportunidade para novas e criativas brincadeiras.

 

Fonte: Colégio São Francisco Xavier (São Paulo/SP)

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