
Foi um grande esse Irmão.Com alegria dava a sua mão,Seu ofício: cuidar do portão.O Amor do Senhor o abraçaSó Dele espera toda a graçaJá que a vida é curta e passa. Seu viver era uma oração;Acolhia a todos sem exclusão,E
Deixe que os versos do Pe. Adriano Luís Hahn, SJ, toquem seu coração e despertem sua consciência. A Amazônia queima, e com ela, a vida de incontáveis seres. Leia este poema e reflita: até quando permitiremos que o fogo e
Em Manaus (AM), cedo acordeiDificuldades de respirar encontreiUm fumo escuro na cidade pairavaUm cheiro de morte ali estavaEscuridão formada pela queimadaE a natureza de novo agonizava. O bem-te-vi estava tristeA arara-azul quase não existeO beija-flor sem floresA onça pintada com
O justo foi condenado à mortePregado na cruz foi a sua sorte.A escuridão caiu sobre suas vistasE ficaram apenas algumas pistas:Viram que o túmulo estava vazioE que uma pedra rolou e abriu. Nova vida apareceu e despertouO que estava morto
Crucificaram quem na vida fez o bem.Assassinaram quem muito amor tem.Impuseram a cruz e muita humilhação,Julgando-o merecedor de cruel danação.Assim como mataram Jesus de Nazaré,Hoje, matam justos e crianças até. O direito dos indígenas é desrespeitadoE cada indígena morto é
Vendo a beleza das flores em minha volta, sonhei que o meu amor por Ti fosse: belo, esplendoroso, vicejante. Em meu chão, porém, aridez. Desnudaste-me como catingueira do sertão. Murcha a flor de meu deserto, que mais podia esperar? Feito
Senhor, quando eu me fecho em mim, Nada existe: Não o teu céu e as tuas montanhas, Os teus ventos e os teus mares; Nem o seu sol nem a chuva das estrelas. Nem os outros existem, Nem você existe,
Sigo em minha incessante busca, E meu coração de peregrino, tu Senhor, o conheces. A cada passo dado, Um punhado de nomes De dores e risos acertos e erros. Contigo aprendi o sabor dos caminhos novos, Sem me esquecer a